
A língua é um órgão muscular que auxilia na mastigação, na deglutição, na articulação da palavra e na percepção do gosto das substâncias colocadas na boca.
Artigos
Arquivo da Imprensa |
:: Anchieta quer preservar mangues Guarapari - Sucursal - Ambientalistas e professores da rede pública estão fazendo, em Anchieta, o curso de capacitação técnica para atuação nas áreas de manguezais, através do Projeto Caranguejo, do Ministério do Meio Ambiente e da Fundação Nacional do Meio Ambiente. A Secretaria Municipal de Pesca e Meio Ambiente é que solicitou o curso em Anchieta, selecionando, além dos professores da rede pública, integrantes de organizações não-governamentais, como o Grupo de Apoio ao Meio Ambiente de Anchieta (Gama) e o Grupo de Apoio ao Meio Ambiente de Iconha (Grami), município vizinho a Anchieta.
Praias
São 25 km de praias com areias claras ou douradas, totalizando 23 praias, algumas virgens, outras freqüentadíssimas no verão, como as de Ubú, Castelhanos, e Iriri, esta famosa pelo seu carnaval de época e fora de época, o Micariri. Existem ainda outras praias além dessas citadas, como a de Maimbá (Mãe-bá), Boca da Baleia, Parati, Coqueiro, Balanço, Marvila, Inhauna, Santa Elena, dos Namorados, Costa Azul, Areia Preta e Guanabara..
Ubu - Ubu é uma antiga vila de pescadores, de singela beleza, cujo o nome em tupy significa "homem caiu", é procurada por quem esta em busca de tranqüilidade e bons restaurantes. Parati - Parati é um vilarejo típico, com o casario antigo encravado entre as pedras. Nas praias adjacentes é possível caminhar tranqüilamente pela a areia,ou programar um animado churrasco à beira-mar com a família ou com os amigos. Castelhanos - A praia dos castelhanos fica em uma ponta de onde se avista a imensidão do mar em um ângulo de 180 graus. Uma visão de rara beleza do mundo das águas. A Praias tem areias brancas e águas cristalinas, totalmente livres da poluição, com pequenos recantos bucólicos que os enamorados adoram. Guanabara - Logo a frente da praia dos castelhanos vem a praia de Guanabara, uma praia de mar aberto e poucas residências, é um lugar onde vem crescendo o número de desova de tartarugas, protegidas pelo Projeto Tamar, Constituindo-se a eclosão dos ovos, com os filhotes indo em direção ao mar, mais um atrativo para os turistas que para aqui vêm. Muitas crianças e adolescentes em idade escolar vêm em excursões para ver esse poético espetáculo da natureza. Iriri - Iriri é a mais famosa, por causa do agito durante o carnaval de época e fora de época, e também pelas ótimas condições para a prática de pesca submarina. Enseadas Virgens - Em Anchieta você pode sentir esse prazer que representa a liberdade de mergulhar nas águas cristalinas e em total comunhão com a mãe natureza. Nas enseadas virgens o que se vê são as areias brancas, águas azuis do oceano e o verde da mata atlântica , a floresta original que revestia todo o Brasil. Lagoa Maimbá - é a segunda maior e umas das mais belas lagoas do estado do Espírito Santo, mantém ainda um alto índice de preservação ambiental. Parque Fluvial - O rio benevente desce na região montanhosa e deságua no Oceano Atlântico, bem e frente ao outeiro de Reritiba. Antes de desaguar no mar, o rio forma um imenso manguezal, um dos maiores do Espírito Santo e seguramente o mais bem conservado. Vá de barco passeando e curtindo as belezas da natureza,como, as ruínas exploradas pelos índios do século XVI e XVII, a ilha dos papagaios, a revoada das garças.
|
Ruínas do Presídio
O presídio da Ilha Anchieta começou a ser construído em 1902, quando foram desapropriadas cerca de 412 famílias de colonos e caiçaras que habitavam o local. Mas em 1914 a Colônia Penal foi extinta, sendo os detentos transferidos para Taubaté. Em 1928 o presídio volta a funcionar, desta vez sendo destinado principalmente a presos políticos. Pouco depois a ilha, que se chamava na época Ilha dos Porcos, foi rebatizada como Ilha Anchieta em homenagem ao jesuíta. No ano de 1942, com aproximadamente 273 detentos, a Colônia Penal passa a ser denominada como Instituto Correcional da Ilha Anchieta, passando a receber como residentes também soldados e suas famílias. A desativação do presídio ocorreu após a sangrenta rebelião de junho de 1952.
Hoje os prédios que foram utilizados pelos presos e parte da estrutura do presídio estão em ruínas. O local é preservado como relíquia histórica do Brasil, e nele são realizados passeios onde monitores treinados levam o turista a viajar por um importante capítulo da história brasileira.